Aves de rapina
Sidney sempre quis ser repórter policial de TV. Desde que apareceu o Notícias Quentes, quando tinha apenas cinco anos, ficava encantado com as imagens de defuntos e alucinado com as seqüências em que repórteres acompanhavam o trabalho dos PM’s: “Cuidado aí, Paixão...puff puff...olha lá, a polícia tá atirando no bandido...puff puff”. Ao completar o ensino médio, resolveu então entrar na faculdade de jornalismo. A família fazia até um trocadilho infame com o nome do rapaz:
- Então você é que vai ser o novo “Sid” Moreira?
- É tio, o Cid Moreira é do caralho. O melhor jornalista que eu conheço.
Apesar das piadinhas ácidas, não era dos mais brilhantes alunos. Por conseguinte, só conseguiu entrar na Estácio de Sá. Mas conseguiu se destacar dentre a turma de analfabetos, pelo interesse e entusiasmo que tinha pelo sangue e as seqüências de perseguição. Tanto é que, depois de ver os jornais do final da tarde, seus preferidos, ele gostava de ver daqueles filmes nacionais, que mostram toda a desgraça do Brasil, ou filmes de ação, tipo Um Tira da Pesada.
Vendo o interesse do menino na miséria humana, um professor conseguiu para ele um estágio na Rede Bolota, a poderosa. O fato de o professor ter jeito de viado o deixou meio receoso de um dia ter de fazer teste do sofá. Mas não podia deixar uma oportunidade dessas passar. “Se ele me chamar pra ter uma conversa na sala dele, dou um jeito de abrir as persianas”.
Logo no primeiro dia de Sidney levando cafezinho para os repórteres, a atriz Nívea Monteiro resolve dar entrada num hospital com um desses problemas de velho. Dois minutos após a notícia, Sidney vê o braço de um dos fodões da TV para fora da porta, com um papel na mão:
- Ô estagiário, vai lá na fitoteca, procura essas novelas aqui e leva na ilha de edição. Correndo, porque isso tem que estar pronto antes do Jornal Bolota!
Fizeram um VT com os melhores momentos da atriz na emissora, seu casamento com o ator Otávio di Soares, e tudo mais. No dia seguinte Nívea Monteiro sai do hospital. Não era nada sério. O fodão:
- Ah, não faz mal. É bom que o VT já fica pronto pra daqui uns dois anos.
Tocado pela sensibilidade dos colegas, Sidney pensou: “Aqui é meu lugar!”.
Quatro meses depois era carnaval. Apesar de a possibilidade de ficar para ver os blocos caricatos ou ver o desfile pela TV serem realmente tentadores, nosso herói resolveu viajar para o interior com os colegas estagiários da Bolota. Pelo menos os que não tiveram que ficar para cobrir os agitos da folia de Momo. Os excursionistas botaram suas roupas de mulher na mochila e foram para Lugarejo. O nome da cidade era auto-explicativo. Sidney foi dirigindo.
No dia da viagem tava tendo uma daquelas chuvinhas de molhar bobo. Sabe daquelas que nem vale a pena você abrir o guarda chuva? Foi o suficiente para o carro perder o controle e deslizar. Desmanchou seu carro de frente com uma carreta. Talvez o fato de, na hora da batida, Sidney estar procurando o CD que iria colocar no som tivesse algo ver com o descontrole da direção. Vai saber. Ironicamente, na hora do acidente estava tocando “A procura da batida perfeita”, sucesso na voz de Marcelo D2.
Na hora, um monte de cálculos se passou na cabeça do rapaz. A frente de sua carruagem tinha toda ido para o saco. “Mil e quinhentos reais de preju”, pensou. Fora a carreta, que fazia a primeira viagem da vida, e teve o pára-choques e um farol destruído. Aliás, que bela estréia. “Pode botar aí mais dois mil”.
- Isso não vai estragar meu carnaval. Reboca o carro de volta para a cidade e na volta eu vejo o que faço.
Preço do reboque: Mais duzentinhos. Não satisfeito em ver o rapazola naquela situação, o guarda rodoviário ainda tascou uma multa pelo pneu capilarmente desfavorecido: 130 reais. Um monte de soluções passou por sua cabeça. “Acho que vou ter que vender meu corpo para poder pagar”. Olhou a si mesmo no reflexo do vidro do carro: O corpo não valia porra nenhuma. É, estava mesmo fudido. Deu vinte minutos, aparece um carro de reportagem, parando no acostamento. Sidney comenta com os colegas:
- Caralho, a gente que é jornalista é igual ave de rapina, né não? Não pode ver desgraça dos outros.
Eis que sai do carro Juliana, estagiária da Bolota. Justamente aquela que ninguém gostava. Aquela que não pensaria duas vezes antes de puxar o tapete dos colegas. O carro da reportagem estava indo e voltando na rodovia, à procura dos acidentes de carnaval. Até então tava tudo mais ou menos. Mas a visão daquela mulher realmente acabou com o carnaval da moçada. Juliana mal conseguindo disfarçar o sorriso:
- Oi gente, vocês por aqui! Mas o que aconteceu? Vocês bateram, é?
Sidney, falando entre os dentes, dando tapas no braço da colega:
- Pois é menina, bati, olha só.
O que ele queria mesmo era bater nela com a mesma força com que o carro bateu na carreta. Juliana:
- Ai gente, tomara que dê tudo certo. Espero vê-los em situações melhores. Beijos.
Só quando a desgraça acontece com a gente é que as coisas mudam de figura. Foi a partir daí que Sidney começou a se desencantar com a imprensa marrom (que não é aquela que publica notícias sobre a cantora Alcione).
Porém, horas depois, naquele mesmo dia, os amigos se vestiram de mulher e todos os problemas do mundo pareciam não mais fazer sentido. Recapitulando: Carro do Sid: R$1.500. Carreta: R$2.000. Reboque: R$200. Multa por pneu careca: R$130. Ver a piranha da TV, mas esquecer de tudo vestindo-se de mulher: Não tem preço.
A gota d’água veio três meses depois da folia em que os amigos se realizaram. Sidney foi acompanhar um repórter, cobrindo o caso de uma outra pessoa que também tinha perdido o controle da direção de seu veículo, em um desses bairros populares. Este motorista, porém, havia matado dois meninos, que possivelmente corriam atrás de um papagaio. Em lá chegando, Sidney viu uma imensidão de pobres com paus e pedras nas mãos, a fim de linchar o condutor. A polícia já havia isolado o local e botado uns sacos de lixo em cima das crianças. Capitão Soares disse aos repórteres:
- Olha, o elemento foi encaminhado para a delegacia, para que sua integridade física seja resguardada, correto?
No meio da pobraiada, um senhor insistentemente puxava a camisa de Sidney, que usava uma credencial:
- Olha eu vi tudo! Tudinho! Eu tava ali naquela agência bancária e esse cara tava lá também, bebinho da Silva. Pegou o carro e olha aí: Puf! Matou os menino!
O popular teve sua vontade realizada: Aparecer na TV. Mais tarde iria mostrar orgulhoso para a mulher. Só para confirmar:
- O jornal passa é às seis, né moço?
Minutos depois aparece a mãe dos dois. Não se sabia até então que eram irmãos. À essa altura já estava no local três emissoras de TV, dois repórteres e dois fotógrafos de jornais impressos e ainda um repórter de rádio. Cercaram dona Maria do Socorro com uma imensidão de câmeras filmadoras, câmeras fotográficas, microfones, gravadores. A maioria nem sabia de quem se tratava. Foram por osmose com a multidão, segurando um aparelho a menos de meio metro da mulher, apontando para ela e perguntando para o colega do lado:
- Mãe?
Confirmado o parentesco com os meninos, começou a pipocar um monte de perguntas cretinas:
- Como a senhora está se sentindo? Tá triste?
- Você tem algum recado para dar para o motorista?
- Qual o seu nome completo? E sua profissão?
- A senhora tem alguma foto sua com as crianças?
A coitada tira umas fotos da bolsa, mostra para as câmeras. Aquilo foi crescendo um certo nojo em Sidney que não agüentou. Subiu no banco do ponto de ônibus e discursou, vociferando:
- Olhe para vocês, não têm vergonha de si mesmos? Se fosse com vocês, acabando de receber uma notícia dessas, não iam gostar de ter um pouco de respeito? Aproveitando-se da pobre moça que é humilde e nem sabe o que é dignidade. Tsc tsc tsc.
Quer dizer, falar isso desse jeito mesmo ele não falou. Mas que pensou em falar, isso pensou.
Ainda faltava ver o que tinha acontecido com o motorista. A cavalaria se dirigiu para a delegacia. Lá descobriram que o cara era diabético. Estava tendo uma crise de hipoglicemia quando se descontrolou da direção e fez panqueca de criança. Os sintomas são os mesmos da embriaguez: Perda de equilíbrio, fala embolada, tonteira, palavras sem nexo. Daí a confusão que o pobre da agência bancária fez.
Minutos depois, sai da delegacia uma viatura com o bêbado/diabético no banco de trás. As aves de rapina cercam o carro com todo tipo de máquina que possa registrar o solene momento. Vendo isso, o hipoglicêmico esconde o rosto dentro da camisa, como se criminoso fosse. Na hora Sidney teve dozinha do rapaz tratado como um meliante e tendo que conviver com a morte de duas crianças para o resto da vida por causa de sua doença. Novamente deu vontade de fazer o politicamente correto discurso. Como ali não tinha banquinho, achou inadequado. Ao invés disso, foi para casa e não voltou mais à TV Bolota. Sequer voltou à faculdade. Desistiu de viver de carniça. Resolveu virar advogado. Essa raça sim presta.
- Então você é que vai ser o novo “Sid” Moreira?
- É tio, o Cid Moreira é do caralho. O melhor jornalista que eu conheço.
Apesar das piadinhas ácidas, não era dos mais brilhantes alunos. Por conseguinte, só conseguiu entrar na Estácio de Sá. Mas conseguiu se destacar dentre a turma de analfabetos, pelo interesse e entusiasmo que tinha pelo sangue e as seqüências de perseguição. Tanto é que, depois de ver os jornais do final da tarde, seus preferidos, ele gostava de ver daqueles filmes nacionais, que mostram toda a desgraça do Brasil, ou filmes de ação, tipo Um Tira da Pesada.
Vendo o interesse do menino na miséria humana, um professor conseguiu para ele um estágio na Rede Bolota, a poderosa. O fato de o professor ter jeito de viado o deixou meio receoso de um dia ter de fazer teste do sofá. Mas não podia deixar uma oportunidade dessas passar. “Se ele me chamar pra ter uma conversa na sala dele, dou um jeito de abrir as persianas”.
Logo no primeiro dia de Sidney levando cafezinho para os repórteres, a atriz Nívea Monteiro resolve dar entrada num hospital com um desses problemas de velho. Dois minutos após a notícia, Sidney vê o braço de um dos fodões da TV para fora da porta, com um papel na mão:
- Ô estagiário, vai lá na fitoteca, procura essas novelas aqui e leva na ilha de edição. Correndo, porque isso tem que estar pronto antes do Jornal Bolota!
Fizeram um VT com os melhores momentos da atriz na emissora, seu casamento com o ator Otávio di Soares, e tudo mais. No dia seguinte Nívea Monteiro sai do hospital. Não era nada sério. O fodão:
- Ah, não faz mal. É bom que o VT já fica pronto pra daqui uns dois anos.
Tocado pela sensibilidade dos colegas, Sidney pensou: “Aqui é meu lugar!”.
Quatro meses depois era carnaval. Apesar de a possibilidade de ficar para ver os blocos caricatos ou ver o desfile pela TV serem realmente tentadores, nosso herói resolveu viajar para o interior com os colegas estagiários da Bolota. Pelo menos os que não tiveram que ficar para cobrir os agitos da folia de Momo. Os excursionistas botaram suas roupas de mulher na mochila e foram para Lugarejo. O nome da cidade era auto-explicativo. Sidney foi dirigindo.
No dia da viagem tava tendo uma daquelas chuvinhas de molhar bobo. Sabe daquelas que nem vale a pena você abrir o guarda chuva? Foi o suficiente para o carro perder o controle e deslizar. Desmanchou seu carro de frente com uma carreta. Talvez o fato de, na hora da batida, Sidney estar procurando o CD que iria colocar no som tivesse algo ver com o descontrole da direção. Vai saber. Ironicamente, na hora do acidente estava tocando “A procura da batida perfeita”, sucesso na voz de Marcelo D2.
Na hora, um monte de cálculos se passou na cabeça do rapaz. A frente de sua carruagem tinha toda ido para o saco. “Mil e quinhentos reais de preju”, pensou. Fora a carreta, que fazia a primeira viagem da vida, e teve o pára-choques e um farol destruído. Aliás, que bela estréia. “Pode botar aí mais dois mil”.
- Isso não vai estragar meu carnaval. Reboca o carro de volta para a cidade e na volta eu vejo o que faço.
Preço do reboque: Mais duzentinhos. Não satisfeito em ver o rapazola naquela situação, o guarda rodoviário ainda tascou uma multa pelo pneu capilarmente desfavorecido: 130 reais. Um monte de soluções passou por sua cabeça. “Acho que vou ter que vender meu corpo para poder pagar”. Olhou a si mesmo no reflexo do vidro do carro: O corpo não valia porra nenhuma. É, estava mesmo fudido. Deu vinte minutos, aparece um carro de reportagem, parando no acostamento. Sidney comenta com os colegas:
- Caralho, a gente que é jornalista é igual ave de rapina, né não? Não pode ver desgraça dos outros.
Eis que sai do carro Juliana, estagiária da Bolota. Justamente aquela que ninguém gostava. Aquela que não pensaria duas vezes antes de puxar o tapete dos colegas. O carro da reportagem estava indo e voltando na rodovia, à procura dos acidentes de carnaval. Até então tava tudo mais ou menos. Mas a visão daquela mulher realmente acabou com o carnaval da moçada. Juliana mal conseguindo disfarçar o sorriso:
- Oi gente, vocês por aqui! Mas o que aconteceu? Vocês bateram, é?
Sidney, falando entre os dentes, dando tapas no braço da colega:
- Pois é menina, bati, olha só.
O que ele queria mesmo era bater nela com a mesma força com que o carro bateu na carreta. Juliana:
- Ai gente, tomara que dê tudo certo. Espero vê-los em situações melhores. Beijos.
Só quando a desgraça acontece com a gente é que as coisas mudam de figura. Foi a partir daí que Sidney começou a se desencantar com a imprensa marrom (que não é aquela que publica notícias sobre a cantora Alcione).
Porém, horas depois, naquele mesmo dia, os amigos se vestiram de mulher e todos os problemas do mundo pareciam não mais fazer sentido. Recapitulando: Carro do Sid: R$1.500. Carreta: R$2.000. Reboque: R$200. Multa por pneu careca: R$130. Ver a piranha da TV, mas esquecer de tudo vestindo-se de mulher: Não tem preço.
A gota d’água veio três meses depois da folia em que os amigos se realizaram. Sidney foi acompanhar um repórter, cobrindo o caso de uma outra pessoa que também tinha perdido o controle da direção de seu veículo, em um desses bairros populares. Este motorista, porém, havia matado dois meninos, que possivelmente corriam atrás de um papagaio. Em lá chegando, Sidney viu uma imensidão de pobres com paus e pedras nas mãos, a fim de linchar o condutor. A polícia já havia isolado o local e botado uns sacos de lixo em cima das crianças. Capitão Soares disse aos repórteres:
- Olha, o elemento foi encaminhado para a delegacia, para que sua integridade física seja resguardada, correto?
No meio da pobraiada, um senhor insistentemente puxava a camisa de Sidney, que usava uma credencial:
- Olha eu vi tudo! Tudinho! Eu tava ali naquela agência bancária e esse cara tava lá também, bebinho da Silva. Pegou o carro e olha aí: Puf! Matou os menino!
O popular teve sua vontade realizada: Aparecer na TV. Mais tarde iria mostrar orgulhoso para a mulher. Só para confirmar:
- O jornal passa é às seis, né moço?
Minutos depois aparece a mãe dos dois. Não se sabia até então que eram irmãos. À essa altura já estava no local três emissoras de TV, dois repórteres e dois fotógrafos de jornais impressos e ainda um repórter de rádio. Cercaram dona Maria do Socorro com uma imensidão de câmeras filmadoras, câmeras fotográficas, microfones, gravadores. A maioria nem sabia de quem se tratava. Foram por osmose com a multidão, segurando um aparelho a menos de meio metro da mulher, apontando para ela e perguntando para o colega do lado:
- Mãe?
Confirmado o parentesco com os meninos, começou a pipocar um monte de perguntas cretinas:
- Como a senhora está se sentindo? Tá triste?
- Você tem algum recado para dar para o motorista?
- Qual o seu nome completo? E sua profissão?
- A senhora tem alguma foto sua com as crianças?
A coitada tira umas fotos da bolsa, mostra para as câmeras. Aquilo foi crescendo um certo nojo em Sidney que não agüentou. Subiu no banco do ponto de ônibus e discursou, vociferando:
- Olhe para vocês, não têm vergonha de si mesmos? Se fosse com vocês, acabando de receber uma notícia dessas, não iam gostar de ter um pouco de respeito? Aproveitando-se da pobre moça que é humilde e nem sabe o que é dignidade. Tsc tsc tsc.
Quer dizer, falar isso desse jeito mesmo ele não falou. Mas que pensou em falar, isso pensou.
Ainda faltava ver o que tinha acontecido com o motorista. A cavalaria se dirigiu para a delegacia. Lá descobriram que o cara era diabético. Estava tendo uma crise de hipoglicemia quando se descontrolou da direção e fez panqueca de criança. Os sintomas são os mesmos da embriaguez: Perda de equilíbrio, fala embolada, tonteira, palavras sem nexo. Daí a confusão que o pobre da agência bancária fez.
Minutos depois, sai da delegacia uma viatura com o bêbado/diabético no banco de trás. As aves de rapina cercam o carro com todo tipo de máquina que possa registrar o solene momento. Vendo isso, o hipoglicêmico esconde o rosto dentro da camisa, como se criminoso fosse. Na hora Sidney teve dozinha do rapaz tratado como um meliante e tendo que conviver com a morte de duas crianças para o resto da vida por causa de sua doença. Novamente deu vontade de fazer o politicamente correto discurso. Como ali não tinha banquinho, achou inadequado. Ao invés disso, foi para casa e não voltou mais à TV Bolota. Sequer voltou à faculdade. Desistiu de viver de carniça. Resolveu virar advogado. Essa raça sim presta.
16 Comentários:
Obrigado pela parte que me toca. Hahahahahaha... Didi, a maior contribuição da sua obra ficcional "baseada em fatos reais" é o "dizer, não disse, mas queria ter dito". Hahahahahaha. Isso é mto bom. É o que rola toda hora.
adorei o final da historia...
e coitado do bebado/diabetico...
achoq agora vou parar de dirigir de vez, vai q acontece comigo?????
ah, eu nao sou diabetica, sou hipoglicemica, mas tb sofro desses ataques...rs
é diferente? eu nem sabia.
a desgraça move o mundo..
putaqpariu a vocaçao desse cara pra chamar desgraça.
XD
é, sou eu mesmo.
claro q eh...
diabetes e HIPERglicemia, o q e o contrario de HIPOglicemia...
como nao dou consultorias gratuitas, para mais informaçoes a respeito procure na wikipedia...
hahaha
me tirou grandão hein beta?
nada...
foi so pequenininho mesmo...rsrsrs
mas se quiser pagar pela consultoria...
ah, e se tiver um toto, precisando de veterinario tb, e so me chamar...
e baratinho...rs
Essa profissão é triste heim. Mas o pior são os Brasileiros que gostam de ver e ouvir esse tipo de notícia.
Ainda bem que você saiu dessa para uma melhor né?!
Beijos
na verdade até hoje só pego o jornal pra ver notícia de polícia.
opa,
estão é real.Cara...tá precisando de uma reza.
hahaha
Querida, estatisticamente falando,*0% dos casos dete blog são reais e acontecidos comigo.
nhem...
perdeu a graça então!
brincadeira.XD
agoea que vi. digitei errado. quis dizer 80%. note qeu o asterisco está a cima do 8
Viva os advogados!!!!!!!!!!
hip hip hurra!
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