Não fica me excitando que eu tô de sunga
Sônia é uma dessas mulheres que pensam que nem homem. Você conversa com ela uns cinco minutos e diz: “Velho, essa mina é um cara!”. Tudo isso conseguindo ainda manter certa feminilidade. Por exemplo, ela gosta de Lenine. Adepta da moda hippie, do alto de seus 35 anos, 70 quilos, olhos azuis e cabelos loiros, ainda dá suas cacetadas (com trocadilho, por favor). Trabalha como professora na Speak Slowly, conceituadíssima escola de línguas, onde já pegou vários alunos, a quem ela carinhosamente chama de ‘véi’. Sônia tem um vício: Homem pelado. Estranhamente não há nada de sexual nisso; simplesmente ela gosta de ver.
Começou quando tinha apenas cinco anos, numa reunião de família. Brincando com seus carrinhos, distraída, ajoelhada no chão, de rabo de olho ela olha para seu tio Zeca sentado no sofá, assistindo jornal, fumando. Todo mundo arrumado menos o Zeca, sem camisa e de short. Além de tudo, o Zeca sempre gostava de andar com o bichão solto. Uai gente, mas que troço gozado (com trocadilho, por favor) era aquele ali aparecendo debaixo do short do tio?
Desde então, sempre que vê um homem usando a peça, tenta dar um jeito de olhar por debaixo. Sequer diferencia se o homem é bonito, feio, magro, gordo. Sem pudor, fala da perversão para os amigos em mesas de buteco, justificando seu comportamento comparando-se ao sexo oposto:
- Você por exemplo, vê uma mulher com decote lá no umbigo, com uma saia mais justa que Deus, pode ser a mulher mais feia do mundo, pode ser uma velha, a mulher pode ter os peitos caídos, celulite, que você não vai conseguir deixar de olhar, não é, véi?
Sônia inclusive já se arriscou muito nas caças a rôlas. A parede que divide o banheiro masculino do feminino da Speak Slowly não vai até o teto. Sempre que via um cara entrando no water closet, se ela estivesse livre, corria para o WC do lado, para ouvi-lo mijando. O barulho do abrir e fechar dos zíperes a fascinava. Aos poucos, foi ficando mais aventureira. Não demorou muito até criar coragem e começar a subir na tampa da privada. Quem mijasse olhando para cima, daria de cara com uma cabeçona loira. Pensando nisso, passou a comprar daqueles rolinhos de privada com cheirinho, para que treinassem pontaria nele, olhando só para baixo.
Um dia parou para pensar no tanto que se arriscava nessas peripécias. Principalmente no tanto que arriscava seu emprego. Parou? Claro que não. Simplesmente, ao invés de botar a cabeça, abriria o celular de flip e colocá-lo-ia em cima do muro, estrategicamente direcionado. Estava tomando proporções de superprodução. Se alguém visse, tinha justificativa:
- Não, é porque eu tava falando no celular aqui no banheiro e eu precisei lavar a mão. Como aqui tá tudo sujo, molhado, viscoso, achei melhor colocar ele aqui em cima, sacou, véi?
Tem um arsenal de fotos tiradas por ela em seu computador pessoal. Umas 80. Nunca parou para vê-las. Conforme explicado, era mais um vício e não havia conotação sexual naquilo.
Algumas vezes, pagou pela tara. Apesar de gostar de ver os outros sem roupa, Sônia não é exibida. Tanto não é que costumava usar daquelas saias indianas arrastando no chão e não mostram nem o tornozelo. Em uma das vezes que foi ao shopping comprar um rolinho/alvo para seus colegas e alunos, estava usando uma saia dessas. A Pipi Feliz fica no segundo andar. Pois bem, eis que, ao subir na escada rolante, a saia da Sõnia agarrou bem na frestinha (da escada, não dela) e o mecanismo começou a puxar aquele pano. A saia estava descendo e o shopping estava lotado. Além de todo mundo ver o desespero de Sônia no duelo com a escada rolante, de quebra viam a bunda dela. Fora isso, tinha gente subindo na escada no momento do ocorrido. Com aquela moça seminua empacada no meio do caminho, começou a haver um engavetamento de gente. O pessoal se acotovelando, caindo em cima da pobre moça, que a esse ponto já estava com a saia no joelho. Ficou pelada, enfim. Quer dizer, pelada não. Pegaram ela no final do ciclo das calcinhas. A merda foi acontecer justamente no dia da calcinha furada e de elástico relaxado. Mas era tão confortável! Ouviu uma senhora cochichando:
- Mas gente como é que uma moça tão bonita tem coragem de usar um troço desse!
Saiu correndo para o banheiro. Lá, pegou o máximo de papéis higiênicos que pôde, umedeceu para poder juntá-los melhor, e fez outra saia. Saiu de lá desfilando. Uma estudante de moda viu aquilo e pensou: “Interessante”. Sônia passou na primeira loja que pôde e comprou uma saia nova. E uma calcinha nova. E um rolinho de privada.
Desde então passou a usar somente aquelas calcinhas que não teria vergonha de mostrar numa noite de romance. Traumatizada, passou a investir seu dinheiro mais em lingerie do que em roupas.
Em outra ocasião, quase um ano depois, Sônia estava dando aula quando começou a sentir uma incontrolável dor de barriga. “Merda, ainda faltam 40 minutos pra acabar a aula!”. Começou a soltar uns peidos e ficou na esperança de que os alunos achassem que fosse um outro colega. “Ah gente não é possível que uma professora tão bonita como essa solte uns peidos tão fedidos”. Sim, é possível. A coisa tava ficando incontrolável. Sônia já estava sentindo a marmota com a cabeça para fora da toca. Foi aí que disse:
- People, let´s make a conversation exercise…ui…pick a partner and ask them how their week was…ui…and remember to always speak slowly so your partner can understand what you are saying…ui.
Entrou correndo no banheiro e ligou a máquina de churros. Apoiou os pés na parede para dar uma abertura de diâmetro maior e tomou cuidado para que não ouvissem seus gemidos da sala. Porém, os papéis higiênicos que outrora a salvaram agora a deixavam na mão. Literalmente. Não havia nenhum. Não tinha jeito; teria que se lavar na pia. Tirou toda a roupa e a colocou em cima do porta-papel higiênico, que agora estava vazio. Sentou-se no bojo e começou o tcheco-tcheco. Secou-se com uma toalhinha de mão; deu descarga; esbarrou na calça; a calcinha caiu no vazo e foi pelo cano. “Caralho! Essa calcinha não! Essa é cara! Peça de sex shop, véi!”.
Dois detalhes da cena que não foram mencionados: Sônia estava menstruada e usando com uma daquelas calças brancas de algodão (saia indiana nunca mais!). Ia escorrer tudo. Abriu a bolsa, desesperada, no encalço de alguma coisa que...que...alguma coisa! Uma fita isolante! Não sabia como aquele troço foi parar ali, mas foi o que surgiu. Usou lá em baixo, juntando um lábio no outro. Como aquilo se desprendia muito facilmente, teve que colocar até na vulva, para dar mais firmeza. Vestiu-se de novo e voltou para a sala. De calça branca e sem calcinha. Toda hora a calça agarrava na frestinha (desta vez dela e não da escada). Estava com o boi na grota.
- So people, now each one of you is going to tell me how your partner’s week was.
O pior de tudo foi uma coisa que Sônia nem percebeu: Com a calça branca, aquele troço preto por baixo estava parecendo pêlos pubianos. Naquele dia os alunos não conseguiram prestar atenção na aula. Paradoxalmente, o número de alunos homens triplicou desde então E ela notou que as meninas começaram a usar saias feitas de retalhos de um tecido muito fino, muito parecidas com papéis higiênicos.
Começou quando tinha apenas cinco anos, numa reunião de família. Brincando com seus carrinhos, distraída, ajoelhada no chão, de rabo de olho ela olha para seu tio Zeca sentado no sofá, assistindo jornal, fumando. Todo mundo arrumado menos o Zeca, sem camisa e de short. Além de tudo, o Zeca sempre gostava de andar com o bichão solto. Uai gente, mas que troço gozado (com trocadilho, por favor) era aquele ali aparecendo debaixo do short do tio?
Desde então, sempre que vê um homem usando a peça, tenta dar um jeito de olhar por debaixo. Sequer diferencia se o homem é bonito, feio, magro, gordo. Sem pudor, fala da perversão para os amigos em mesas de buteco, justificando seu comportamento comparando-se ao sexo oposto:
- Você por exemplo, vê uma mulher com decote lá no umbigo, com uma saia mais justa que Deus, pode ser a mulher mais feia do mundo, pode ser uma velha, a mulher pode ter os peitos caídos, celulite, que você não vai conseguir deixar de olhar, não é, véi?
Sônia inclusive já se arriscou muito nas caças a rôlas. A parede que divide o banheiro masculino do feminino da Speak Slowly não vai até o teto. Sempre que via um cara entrando no water closet, se ela estivesse livre, corria para o WC do lado, para ouvi-lo mijando. O barulho do abrir e fechar dos zíperes a fascinava. Aos poucos, foi ficando mais aventureira. Não demorou muito até criar coragem e começar a subir na tampa da privada. Quem mijasse olhando para cima, daria de cara com uma cabeçona loira. Pensando nisso, passou a comprar daqueles rolinhos de privada com cheirinho, para que treinassem pontaria nele, olhando só para baixo.
Um dia parou para pensar no tanto que se arriscava nessas peripécias. Principalmente no tanto que arriscava seu emprego. Parou? Claro que não. Simplesmente, ao invés de botar a cabeça, abriria o celular de flip e colocá-lo-ia em cima do muro, estrategicamente direcionado. Estava tomando proporções de superprodução. Se alguém visse, tinha justificativa:
- Não, é porque eu tava falando no celular aqui no banheiro e eu precisei lavar a mão. Como aqui tá tudo sujo, molhado, viscoso, achei melhor colocar ele aqui em cima, sacou, véi?
Tem um arsenal de fotos tiradas por ela em seu computador pessoal. Umas 80. Nunca parou para vê-las. Conforme explicado, era mais um vício e não havia conotação sexual naquilo.
Algumas vezes, pagou pela tara. Apesar de gostar de ver os outros sem roupa, Sônia não é exibida. Tanto não é que costumava usar daquelas saias indianas arrastando no chão e não mostram nem o tornozelo. Em uma das vezes que foi ao shopping comprar um rolinho/alvo para seus colegas e alunos, estava usando uma saia dessas. A Pipi Feliz fica no segundo andar. Pois bem, eis que, ao subir na escada rolante, a saia da Sõnia agarrou bem na frestinha (da escada, não dela) e o mecanismo começou a puxar aquele pano. A saia estava descendo e o shopping estava lotado. Além de todo mundo ver o desespero de Sônia no duelo com a escada rolante, de quebra viam a bunda dela. Fora isso, tinha gente subindo na escada no momento do ocorrido. Com aquela moça seminua empacada no meio do caminho, começou a haver um engavetamento de gente. O pessoal se acotovelando, caindo em cima da pobre moça, que a esse ponto já estava com a saia no joelho. Ficou pelada, enfim. Quer dizer, pelada não. Pegaram ela no final do ciclo das calcinhas. A merda foi acontecer justamente no dia da calcinha furada e de elástico relaxado. Mas era tão confortável! Ouviu uma senhora cochichando:
- Mas gente como é que uma moça tão bonita tem coragem de usar um troço desse!
Saiu correndo para o banheiro. Lá, pegou o máximo de papéis higiênicos que pôde, umedeceu para poder juntá-los melhor, e fez outra saia. Saiu de lá desfilando. Uma estudante de moda viu aquilo e pensou: “Interessante”. Sônia passou na primeira loja que pôde e comprou uma saia nova. E uma calcinha nova. E um rolinho de privada.
Desde então passou a usar somente aquelas calcinhas que não teria vergonha de mostrar numa noite de romance. Traumatizada, passou a investir seu dinheiro mais em lingerie do que em roupas.
Em outra ocasião, quase um ano depois, Sônia estava dando aula quando começou a sentir uma incontrolável dor de barriga. “Merda, ainda faltam 40 minutos pra acabar a aula!”. Começou a soltar uns peidos e ficou na esperança de que os alunos achassem que fosse um outro colega. “Ah gente não é possível que uma professora tão bonita como essa solte uns peidos tão fedidos”. Sim, é possível. A coisa tava ficando incontrolável. Sônia já estava sentindo a marmota com a cabeça para fora da toca. Foi aí que disse:
- People, let´s make a conversation exercise…ui…pick a partner and ask them how their week was…ui…and remember to always speak slowly so your partner can understand what you are saying…ui.
Entrou correndo no banheiro e ligou a máquina de churros. Apoiou os pés na parede para dar uma abertura de diâmetro maior e tomou cuidado para que não ouvissem seus gemidos da sala. Porém, os papéis higiênicos que outrora a salvaram agora a deixavam na mão. Literalmente. Não havia nenhum. Não tinha jeito; teria que se lavar na pia. Tirou toda a roupa e a colocou em cima do porta-papel higiênico, que agora estava vazio. Sentou-se no bojo e começou o tcheco-tcheco. Secou-se com uma toalhinha de mão; deu descarga; esbarrou na calça; a calcinha caiu no vazo e foi pelo cano. “Caralho! Essa calcinha não! Essa é cara! Peça de sex shop, véi!”.
Dois detalhes da cena que não foram mencionados: Sônia estava menstruada e usando com uma daquelas calças brancas de algodão (saia indiana nunca mais!). Ia escorrer tudo. Abriu a bolsa, desesperada, no encalço de alguma coisa que...que...alguma coisa! Uma fita isolante! Não sabia como aquele troço foi parar ali, mas foi o que surgiu. Usou lá em baixo, juntando um lábio no outro. Como aquilo se desprendia muito facilmente, teve que colocar até na vulva, para dar mais firmeza. Vestiu-se de novo e voltou para a sala. De calça branca e sem calcinha. Toda hora a calça agarrava na frestinha (desta vez dela e não da escada). Estava com o boi na grota.
- So people, now each one of you is going to tell me how your partner’s week was.
O pior de tudo foi uma coisa que Sônia nem percebeu: Com a calça branca, aquele troço preto por baixo estava parecendo pêlos pubianos. Naquele dia os alunos não conseguiram prestar atenção na aula. Paradoxalmente, o número de alunos homens triplicou desde então E ela notou que as meninas começaram a usar saias feitas de retalhos de um tecido muito fino, muito parecidas com papéis higiênicos.
8 Comentários:
Não poderia ter sido mais tosco esse causo não?? Que nojo dessa mulher!!
Pode falar que bateu punheta com o caso.
Fala sério!
tadinha da Sonia!Uma graça de mulher.
XD
Yes! Alguém que eu não conheço comentou!
viu,vc é pop agora!XD
foi um prazer!
O prazer é todo seu.
hahahah..vc devia escrever pra sessao erotica da revista claudia..haha
HAHAHA saia mais justa que Deus... excelente
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