As 180 piores bandas de rock do mundo (100 - 81)
100- Oasis: Entram no palco, entram em suas posições. Umas vinte músicas depois saem do palco. Oh, emocionante esse show! Não se sabe qual dos dois irmãos é o mais arrogante, se é o Papai Noel Gallager ou o Monocelha Gallager. Talvez seja essa disputa que origine tantos arranca-rabos. De uma coisa eu sei: A voz do Monocelha parece ser propositalmente irritante. Fora as infelizes comparações de si mesmos com os Beatles, outra coisa extremamente chata neles é que não se consegue distinguir direito o som das guitarras. Parece tudo um zumbido só. Agora, um desafio para os fãs: Diga o nome de outros integrantes que não sejam os irmãos cara de macaco. Rá!
99- Sepultura: Antes eles eram uma das poucas que mostravam ao mundo que o Brasil não era só samba, macumba e afins. Mostravam para o mundo que a gente não era um bando de índios. Até o lançamento de Roots, que botou tudo isso por água abaixo. Puta batucada dos infernos. Sou muito mais a Timbalada. E aqui a história se repetiu: Por causa de dinheiro os irmãos Gallager separaram a banda. E outra: Uma coisa é a pessoa não ter preconceito musical. Outra é você ser o Andreas Kisser, que toca em tudo quanto é lugar que você chama ele. Puta arroz de festa Amaury Jr. do caralho.
98- Cansei de Ser Sexy: Outra que surgiu para queimar o filme do Brasil no resto do mundo. A prova de que mulher não serve para tocar rock. Falei mesmo. 30 sapatões de mullet que não conseguem tocar porra nenhuma. A maioria ali tenta tocar guitarra. E olha que ainda falta baixo e bateria. Mas o que esperar? Elas devem ficar muito ocupadas se agarrando e cheirando cocaína.
97- Madonna: Essa só foi aprender a cantar quando já tinha mais de 15 anos de carreira. Mesmo assim, sempre fez sucesso por conta da sua prostitutice. Não é exatamente do rock, mas merece um lugar na minha lista por ter deixado de ser puta por muitos anos. Só foi voltar a ser piriguete quando já estava tiazona, com seu collant roxo. Me chame de viado, mas não acho nada sexy aquelas mãos parecendo garras e aqueles dentes do Schwarzenegger.
96- Jane’s Addiction: Perry Farell, em minha opinião, é um dos maiores injustiçados do rock. Ninguém se lembra dele quando falam dos frontmans boiolas. Mas pra mim ninguém ganha dele. Com o fim da banda, formou o Gay Porno for Pyros. Também organizou o festival Lollapallooza, só com bandas alternativassas como Metallica, Green Day e Red Hot Chili Peppers.
95- Van Halen: Outros grandes injustiçados do rock oitentista. Nunca são citados quando se fala dos excessos e dos figurinos coloridos. Agora, na minha opinião, ninguém foi mais chegay do que David Lee Roth. O cara usava roupa de tigrinho. E com maiô fio dental por cima. Foi substituído por Sammy Hagar, que tinha cabelo parecendo cogumelo. Eddie Van Halen é um puta guitarrista, mas tem um ego estratosférico. O cara cisma que sabe tocar teclado (tem riff mais safado do que aquele de Jump?) e que sabe cantar. Gary Cherone foi o melhor vocalista que passou pela banda, mas foi odiado por todos por ter entrado numa época em que o ego de Eddie fudeu com tudo, não deixando ninguém fazer nada. O baixista Michael Anthony não tolerou a parada e pulou fora. Resultado: Eddie colocou seu filho, um moleque de 15 anos, no baixo. Sei lá, pode até tocar bem. Mas tem 15 anos.
94- Rush: Autores do tãraum tãrauuummm, aquela da abertura do Magaiver. Neil Peart é o tal que “consegue” segurar uma moeda na parede, dando baquetadas. Embora a história exista, não existe até hoje nenhum vídeo que comprove o feito. Em minha opinião, para ser considerado um bom músico, o cara tem que mostrar isso nas músicas, não apenas em solos. Tocar rápido, qualquer mané com treino consegue. E, apesar de se esconder atrás de toda uma parafernália, nas canções o cara faz batidas mais simples que tudo. E cá entre nós, tem coisa mais chata do que ir num show e ficar agüentando solinho prum cara mostrar o tanto que ele é foda? Pior ainda, solo de bateria? E Geddy Lee é um dos caras mais feios do rock. E parece uma mulher. Uma mulher feia. E também não sabe cantar.
93- Bonde do Rolê: Olha, pode ser fashion, usar sampler de crássicos do rock, fazer letras espertas. Mesmo assim, isso continua não anulando o fato de que tocam funk carioca, o estilo musical mais medíocre que existe no mundo. E sem direito às piriguetes rebolando. Caso rápido: Uma vez estava numa dessas casas moderninhas onde homem beija homem e mulher beija mulher (peraí, existe explicação plausível para isso: eu tava afim da DJ). Começa a tocar Bonde Do Rolê. Um cara vira pra mim: “Cara, odeio essa música”. Apenas respondi “Eu também” e tratei logo de pregar a bunda na parede. Eu hein, vai que a gente envereda para uma conversa sobre gostos musicais e o cara me chama pra casa dele pra ouvir um CD.
92- Blink 182: São ruins principalmente por terem sido os primeiros a trazer à tona os punks American Pie, tais como Sum 41, SR-71, Plus 44, Hevo 84, Green Day 75 e outras bandas com número no nome. Bandas de punk universitário, com letras que falam exclusivamente sobre levar pé na bunda. O que me dá mais raiva é como a meninada idolatra o Travis Barker, dizendo que ele é o melhor baterista do mundo. Me enche de tatuagens escrotas e me bota pra fazer graça pra ver se eu também não viro o melhor do mundo. E a banda era até boa antes de ele entrar.
91- Mxpx: De todas de punk universitário, essa é a mais nojentinha. Normalmente, as bandas novas começam a imitar as antigas. Tanto no visual como no musical. Eles não. Quando o estilo emo começou a fazer sucesso, não perderam tempo em pegar o lápis de olho e a chapinha. Diz-se que tocam rock cristão. Eu nunca ouvi em ponto nenhum da carreira deles nenhuma música em que se falasse de amar o Senhor sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Talvez sejam cristãos por não ter palavrões em suas músicas.
90- Roberto Carlos: Um cara que só dá mancada na vida (hein hein sacou o trocadilho?). Tinha umas músicas divertidas no início da carreira. Apesar de o arranjo de todas ser exatamente igual, com aquele tecladinho de órgão de igreja. Parecia uma corujinha fazendo pruuuuuuuuu. Disseram que a maioria das músicas era composta pelo meu amigo Erasmo Carlos (me mostra sua Ternurinha que eu te mostro meu Tremendão). Mas como Bob Charles The King era o mais bonitão da época, acabou fazendo mais sucesso. Uma coisa a gente tem que dar crédito: Eles eram um dos poucos da Jovem Guarda que não faziam exclusivamente versões de músicas estrangeiras. Com o passar dos anos, a coisa foi desvirtuando e Robertão acabou fazendo música para donas de casa. Sério, acho que qualquer mãe daria para o rei. Eu sei que a minha daria. Também o que se poderia esperar? Segundo suas músicas, ele traça mulher de 40, gordinha, baixinha, de óculos, desdentada e de cabelo ruim.
89- Eminem: Mais um grande exemplo de porque os brancos não devem fazer rap. O cara vive na Eminemlândia. Só tem letra falando dele e das personagens da vida dele. Me dá muita raiva desses caras que disparam a metralhadora giratória e saem falando mal de qualquer pessoa, sem critério nenhum. Merece uma surra de pau mole. Tá, eu sei o que você está pensando. Tudo bem, também não sou muito fã de mim mesmo.
88- Green Day: Um exemplo claro de como uma banda piora a cada disco lançado. E olha que essa aqui já começou mal, fazendo punk pop. Dizem que Billy Joe tem presença de palco. Se ficar gritando “hey, hey, hey” é o que chamam de presença, eu também posso. Quanto mais cabeça eles foram tentado parecer ao longo dos anos, mais patético foi ficando o som. Ultimamente eles têm enveredado pelo meio da ópera rock. Os quase 10 minutos de Jesus Of Suburbia parecem uma hora. Uma hora de tortura.
87- Detonautas Roque Clube: Merecem um lugar nesta lista só pelo “roque”. A banda tem seis integrantes (dentre eles Cléééston), mas só se ouve vocal na parada. Vocal este que, hoje em dia, está piorando ainda mais os Raimundos. Também odeio essas bandas de maconheiro com esses “papos de responsa” de cunho social, no pior estilo O Rappa (que, por sinal, também merecia uma posição aqui).
86- Queen: Freddie Mercury é a prova de que ser positivo nem sempre é uma coisa boa. Tenho medo daquele olhar penetrante. E de ser engolido por aquele bigode. Bem, a essa altura você já deve ter percebido minha aversão a frontmans boiolas. Veja bem, não sou homofóbico. Se o cara quiser dar o cu dele; problema dele. Pior se ele desse o meu. Nada contra viado. Eu sou é contra a viadagem. Os excessos, as plumas, os paetês, entende?
85- Elton John: Por falar em Queen, eis aqui a rainha do rock. Provavelmente a epítome (agora gastei) de todo excesso, baitolagem, pretensão e egocentrismo a que um artista pode chegar. Sério, não há necessidade de tanto escândalo para se afirmar a homossexualidade.
84- Jota Quest: Tirando axé ou trance, existe coisa mais de boy do que isso? Tocam naqueles lugares onde o pessoal não tem a menor dó de pagar 50 conto pra entrar, mais sete conto de cada cerveja. Aí passam aquelas mulheres de uniforme: Shortinho com um top apertado e uma blusa esvoaçante por cima. E os homens com colar de madeira, aquelas camisas com um número bordado e moicano de gel. A propósito, Rogério Flausino foi um dos primeiros caras que eu vi a usar este que é, sem dúvida, o corte de cabelo mais ridículo que existe. Ainda mereciam um pouco de respeito quando tocavam black music. Mas foram cada vez mais desvirtuando para o pop rock FM. As baladas são as piores, com umas letras bobinhas, e que sequer rimam. O Rogério tem uma voz horrorosa, mas ele enche de firula pra fingir que canta pra caralho. Pra piorar, se multiplicou e trouxe à tona filiais como Landau e Wilson Sideral.
83- Wilson Sideral: O Jota Quest era pra ser o único dos irmãos Flausino a aparecer na lista. Mas tem uma história com esse cara aqui que preciso contar. Teve uma vez que eu fui num show do Sideral (eu te asseguro que existe uma explicação lógica pra isso). Depois que acabou o show tava mó barulhão de aplausos e assobios vindo das caixas de som. A gente olhava ao redor, mas via todo mundo quietinho, com cara de cu até. O cara é biscate a ponto de colocar gravação de platéia para massagear o próprio ego. Depois voltou para o bis e falou: “A gente já tava indo embora, mas eu resolvi voltar porque vocês são demais”. Aparentemente, dar show para um bando de gente em coma também seria demais. E tem coisa mais biscate que bis? Fingir que o show acabou e depois voltar para tocar mais duas ou três?
82- Dream Theather: Acho que só quem é músico gosta dessa merda. “Melodia? Vamos deixar de lado. Vamos apenas ficar aqui disputando quem é que é o cara mais do caralho da banda. Ninguém precisa gostar do nosso som, só precisamos mostrar o quanto somos foda. Molecada vai invejar a gente”. E quer saber? Cara que usa baixo de 10 cordas parece músico contratado. Tem gente que faz muito mais miséria com um de quatro.
81- Iron Maiden: Quando eu era pequeno, via nas lojas pôsteres e capas de disco com o Eddie, fazendo cara de mau. Eu achava que aquela banda devia fazer o som mais diabólico do mundo. Dava medinho. Confesso que fiquei decepcionado a primeira vez que ouvi. Aquele vocal em falsete. Aquela guitarra fazendo bilubilubilu. Os fãs do metal farofa são os mais ridículos. Ainda mais no Brasil, que faz um calor da porra. Nêgo anda debaixo daquele sol de três da tarde usando roupa preta, coturno, bracelete. Isso quando não tem uns mais animados que andam de sobretudo. Moçada, vamo adaptar né? Esse som foi criado na Inglaterra, que faz um frio do caralho.
99- Sepultura: Antes eles eram uma das poucas que mostravam ao mundo que o Brasil não era só samba, macumba e afins. Mostravam para o mundo que a gente não era um bando de índios. Até o lançamento de Roots, que botou tudo isso por água abaixo. Puta batucada dos infernos. Sou muito mais a Timbalada. E aqui a história se repetiu: Por causa de dinheiro os irmãos Gallager separaram a banda. E outra: Uma coisa é a pessoa não ter preconceito musical. Outra é você ser o Andreas Kisser, que toca em tudo quanto é lugar que você chama ele. Puta arroz de festa Amaury Jr. do caralho.
98- Cansei de Ser Sexy: Outra que surgiu para queimar o filme do Brasil no resto do mundo. A prova de que mulher não serve para tocar rock. Falei mesmo. 30 sapatões de mullet que não conseguem tocar porra nenhuma. A maioria ali tenta tocar guitarra. E olha que ainda falta baixo e bateria. Mas o que esperar? Elas devem ficar muito ocupadas se agarrando e cheirando cocaína.
97- Madonna: Essa só foi aprender a cantar quando já tinha mais de 15 anos de carreira. Mesmo assim, sempre fez sucesso por conta da sua prostitutice. Não é exatamente do rock, mas merece um lugar na minha lista por ter deixado de ser puta por muitos anos. Só foi voltar a ser piriguete quando já estava tiazona, com seu collant roxo. Me chame de viado, mas não acho nada sexy aquelas mãos parecendo garras e aqueles dentes do Schwarzenegger.
96- Jane’s Addiction: Perry Farell, em minha opinião, é um dos maiores injustiçados do rock. Ninguém se lembra dele quando falam dos frontmans boiolas. Mas pra mim ninguém ganha dele. Com o fim da banda, formou o Gay Porno for Pyros. Também organizou o festival Lollapallooza, só com bandas alternativassas como Metallica, Green Day e Red Hot Chili Peppers.
95- Van Halen: Outros grandes injustiçados do rock oitentista. Nunca são citados quando se fala dos excessos e dos figurinos coloridos. Agora, na minha opinião, ninguém foi mais chegay do que David Lee Roth. O cara usava roupa de tigrinho. E com maiô fio dental por cima. Foi substituído por Sammy Hagar, que tinha cabelo parecendo cogumelo. Eddie Van Halen é um puta guitarrista, mas tem um ego estratosférico. O cara cisma que sabe tocar teclado (tem riff mais safado do que aquele de Jump?) e que sabe cantar. Gary Cherone foi o melhor vocalista que passou pela banda, mas foi odiado por todos por ter entrado numa época em que o ego de Eddie fudeu com tudo, não deixando ninguém fazer nada. O baixista Michael Anthony não tolerou a parada e pulou fora. Resultado: Eddie colocou seu filho, um moleque de 15 anos, no baixo. Sei lá, pode até tocar bem. Mas tem 15 anos.
94- Rush: Autores do tãraum tãrauuummm, aquela da abertura do Magaiver. Neil Peart é o tal que “consegue” segurar uma moeda na parede, dando baquetadas. Embora a história exista, não existe até hoje nenhum vídeo que comprove o feito. Em minha opinião, para ser considerado um bom músico, o cara tem que mostrar isso nas músicas, não apenas em solos. Tocar rápido, qualquer mané com treino consegue. E, apesar de se esconder atrás de toda uma parafernália, nas canções o cara faz batidas mais simples que tudo. E cá entre nós, tem coisa mais chata do que ir num show e ficar agüentando solinho prum cara mostrar o tanto que ele é foda? Pior ainda, solo de bateria? E Geddy Lee é um dos caras mais feios do rock. E parece uma mulher. Uma mulher feia. E também não sabe cantar.
93- Bonde do Rolê: Olha, pode ser fashion, usar sampler de crássicos do rock, fazer letras espertas. Mesmo assim, isso continua não anulando o fato de que tocam funk carioca, o estilo musical mais medíocre que existe no mundo. E sem direito às piriguetes rebolando. Caso rápido: Uma vez estava numa dessas casas moderninhas onde homem beija homem e mulher beija mulher (peraí, existe explicação plausível para isso: eu tava afim da DJ). Começa a tocar Bonde Do Rolê. Um cara vira pra mim: “Cara, odeio essa música”. Apenas respondi “Eu também” e tratei logo de pregar a bunda na parede. Eu hein, vai que a gente envereda para uma conversa sobre gostos musicais e o cara me chama pra casa dele pra ouvir um CD.
92- Blink 182: São ruins principalmente por terem sido os primeiros a trazer à tona os punks American Pie, tais como Sum 41, SR-71, Plus 44, Hevo 84, Green Day 75 e outras bandas com número no nome. Bandas de punk universitário, com letras que falam exclusivamente sobre levar pé na bunda. O que me dá mais raiva é como a meninada idolatra o Travis Barker, dizendo que ele é o melhor baterista do mundo. Me enche de tatuagens escrotas e me bota pra fazer graça pra ver se eu também não viro o melhor do mundo. E a banda era até boa antes de ele entrar.
91- Mxpx: De todas de punk universitário, essa é a mais nojentinha. Normalmente, as bandas novas começam a imitar as antigas. Tanto no visual como no musical. Eles não. Quando o estilo emo começou a fazer sucesso, não perderam tempo em pegar o lápis de olho e a chapinha. Diz-se que tocam rock cristão. Eu nunca ouvi em ponto nenhum da carreira deles nenhuma música em que se falasse de amar o Senhor sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Talvez sejam cristãos por não ter palavrões em suas músicas.
90- Roberto Carlos: Um cara que só dá mancada na vida (hein hein sacou o trocadilho?). Tinha umas músicas divertidas no início da carreira. Apesar de o arranjo de todas ser exatamente igual, com aquele tecladinho de órgão de igreja. Parecia uma corujinha fazendo pruuuuuuuuu. Disseram que a maioria das músicas era composta pelo meu amigo Erasmo Carlos (me mostra sua Ternurinha que eu te mostro meu Tremendão). Mas como Bob Charles The King era o mais bonitão da época, acabou fazendo mais sucesso. Uma coisa a gente tem que dar crédito: Eles eram um dos poucos da Jovem Guarda que não faziam exclusivamente versões de músicas estrangeiras. Com o passar dos anos, a coisa foi desvirtuando e Robertão acabou fazendo música para donas de casa. Sério, acho que qualquer mãe daria para o rei. Eu sei que a minha daria. Também o que se poderia esperar? Segundo suas músicas, ele traça mulher de 40, gordinha, baixinha, de óculos, desdentada e de cabelo ruim.
89- Eminem: Mais um grande exemplo de porque os brancos não devem fazer rap. O cara vive na Eminemlândia. Só tem letra falando dele e das personagens da vida dele. Me dá muita raiva desses caras que disparam a metralhadora giratória e saem falando mal de qualquer pessoa, sem critério nenhum. Merece uma surra de pau mole. Tá, eu sei o que você está pensando. Tudo bem, também não sou muito fã de mim mesmo.
88- Green Day: Um exemplo claro de como uma banda piora a cada disco lançado. E olha que essa aqui já começou mal, fazendo punk pop. Dizem que Billy Joe tem presença de palco. Se ficar gritando “hey, hey, hey” é o que chamam de presença, eu também posso. Quanto mais cabeça eles foram tentado parecer ao longo dos anos, mais patético foi ficando o som. Ultimamente eles têm enveredado pelo meio da ópera rock. Os quase 10 minutos de Jesus Of Suburbia parecem uma hora. Uma hora de tortura.
87- Detonautas Roque Clube: Merecem um lugar nesta lista só pelo “roque”. A banda tem seis integrantes (dentre eles Cléééston), mas só se ouve vocal na parada. Vocal este que, hoje em dia, está piorando ainda mais os Raimundos. Também odeio essas bandas de maconheiro com esses “papos de responsa” de cunho social, no pior estilo O Rappa (que, por sinal, também merecia uma posição aqui).
86- Queen: Freddie Mercury é a prova de que ser positivo nem sempre é uma coisa boa. Tenho medo daquele olhar penetrante. E de ser engolido por aquele bigode. Bem, a essa altura você já deve ter percebido minha aversão a frontmans boiolas. Veja bem, não sou homofóbico. Se o cara quiser dar o cu dele; problema dele. Pior se ele desse o meu. Nada contra viado. Eu sou é contra a viadagem. Os excessos, as plumas, os paetês, entende?
85- Elton John: Por falar em Queen, eis aqui a rainha do rock. Provavelmente a epítome (agora gastei) de todo excesso, baitolagem, pretensão e egocentrismo a que um artista pode chegar. Sério, não há necessidade de tanto escândalo para se afirmar a homossexualidade.
84- Jota Quest: Tirando axé ou trance, existe coisa mais de boy do que isso? Tocam naqueles lugares onde o pessoal não tem a menor dó de pagar 50 conto pra entrar, mais sete conto de cada cerveja. Aí passam aquelas mulheres de uniforme: Shortinho com um top apertado e uma blusa esvoaçante por cima. E os homens com colar de madeira, aquelas camisas com um número bordado e moicano de gel. A propósito, Rogério Flausino foi um dos primeiros caras que eu vi a usar este que é, sem dúvida, o corte de cabelo mais ridículo que existe. Ainda mereciam um pouco de respeito quando tocavam black music. Mas foram cada vez mais desvirtuando para o pop rock FM. As baladas são as piores, com umas letras bobinhas, e que sequer rimam. O Rogério tem uma voz horrorosa, mas ele enche de firula pra fingir que canta pra caralho. Pra piorar, se multiplicou e trouxe à tona filiais como Landau e Wilson Sideral.
83- Wilson Sideral: O Jota Quest era pra ser o único dos irmãos Flausino a aparecer na lista. Mas tem uma história com esse cara aqui que preciso contar. Teve uma vez que eu fui num show do Sideral (eu te asseguro que existe uma explicação lógica pra isso). Depois que acabou o show tava mó barulhão de aplausos e assobios vindo das caixas de som. A gente olhava ao redor, mas via todo mundo quietinho, com cara de cu até. O cara é biscate a ponto de colocar gravação de platéia para massagear o próprio ego. Depois voltou para o bis e falou: “A gente já tava indo embora, mas eu resolvi voltar porque vocês são demais”. Aparentemente, dar show para um bando de gente em coma também seria demais. E tem coisa mais biscate que bis? Fingir que o show acabou e depois voltar para tocar mais duas ou três?
82- Dream Theather: Acho que só quem é músico gosta dessa merda. “Melodia? Vamos deixar de lado. Vamos apenas ficar aqui disputando quem é que é o cara mais do caralho da banda. Ninguém precisa gostar do nosso som, só precisamos mostrar o quanto somos foda. Molecada vai invejar a gente”. E quer saber? Cara que usa baixo de 10 cordas parece músico contratado. Tem gente que faz muito mais miséria com um de quatro.
81- Iron Maiden: Quando eu era pequeno, via nas lojas pôsteres e capas de disco com o Eddie, fazendo cara de mau. Eu achava que aquela banda devia fazer o som mais diabólico do mundo. Dava medinho. Confesso que fiquei decepcionado a primeira vez que ouvi. Aquele vocal em falsete. Aquela guitarra fazendo bilubilubilu. Os fãs do metal farofa são os mais ridículos. Ainda mais no Brasil, que faz um calor da porra. Nêgo anda debaixo daquele sol de três da tarde usando roupa preta, coturno, bracelete. Isso quando não tem uns mais animados que andam de sobretudo. Moçada, vamo adaptar né? Esse som foi criado na Inglaterra, que faz um frio do caralho.